Olá leitores e leitoras,
hoje bem cedo fui ao hospital Sto. António e, apesar de eu não ser uma fã do Angélico, também não desgostava, mas o que é certo é que aquele lugar lembrou-me dele. E voltei a sentir pena da perda que foi. Depois lembrei-me, ele morreu nos cuidados intensivos, local onde eu estive à seis anos atrás após a cirurgia. Bem, adiante. Fui lá para uma consulta de rotina após cirurgia e, o meu querido médico (já o conheço à 13 anos, é um bom amigo e trata-me como uma filha) deixou-me em pânico quando me perguntou se estou preparada para tirar as barras que me colocou. Perante isto, na minha mente passou em rápidas imagens, o que eu passei na outra e desatei a suar. Engraçado, depois da cirurgia só conseguia estar de barriga para cima e para me fazerem os curativos, tinha de me colocar de lado e isso provocava-me muitas dores, porque estava tudo dorido ainda e, ao chegarem as 16horas já sabia que vinham curar então começava a suar, sem ainda se terem chegado a mim...
Embora me custe muito, tenho de me habituar à ideia que vou mesmo ter que tirar estas barras !!
Agradeço a todas as que desejaram os parabéns à minha mummy. Vou mostrar-vos os dois presentes que lhe ofereci. Ambos da Oriflame: um espremedor de citrinos 9.95€ e um creme de rosto para a noite de 20€ (em saldo)
Em Junho comecei a fazer as compras dos presentes de Natal. Eu sei, ainda é cedo. Acontece que são algumas e prefiro aproveitar a comissão para os comprar e depois ter algum de lado para ir aos saldos em Janeiro :).
Então em Junho chegou a prenda para o G. o neto de uma amiga da minha mãe minha cliente e filho de uma cliente minha que me arranja várias clientes. Este mês vão chegar mais três, que depois mostro. O presente do G. é uma toalha de banho Carros (porque ele adora).
Danizitha, pode ser que desta vez não tenhas tantas dores como na outra cirurgia. Eu espero que não tenhas nenhumas dores :)
ResponderEliminarEsse espremedor de citrinos é muito giro e dava-me um jeitão.
Beijinhos
não foi só pelas dores. Estive entre a vida e a morte. Dois meses sem sair da cama a recuperar... dá para imaginar?
ResponderEliminarDá para imaginar. Tive o meu avô, com quem vivia, nessa situação mas durante três meses! Apesar de não ter sido directamente comigo, sofri muito..
ResponderEliminarForça!
Beijinhos